Quem somos
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No coração de Penha, Santa Catarina, o ritmo pulsante da percussão e a energia contagiante da cultura afro-brasileira ganham vida através da Banda Kizomba, um grupo de percussão que transcende a música para se tornar um movimento de transformação social e cultural. Idealizado e gerenciado pelo Instituto Ecovida, a Banda Kizomba é mais do que um grupo musical; é uma expressão viva da identidade, da resistência e da união comunitária.
A Banda Kizomba é uma explosão de energia e cultura, unindo as raízes africanas e latinas em um só ritmo. Com uma sonoridade marcante, o grupo traz a força contagiante do afroreggae, misturada com a diversidade de ritmos percussivos latino-americanos, como salsa, cumbia, samba e batuques caribenhos.
Formada por músicos apaixonados pela fusão de culturas, a Kizomba cria uma experiência musical única, onde os tambores ecoam histórias de resistência, alegria e celebração. Seus shows são um convite para dançar, sentir e se conectar com as raízes que unem povos além das fronteiras.
Com letras que falam de amor, liberdade e ancestralidade, a banda carrega em sua essência a missão de espalhar a diversidade cultural através da música. Seja em festivais, praças ou casas de show, a Kizomba transforma cada apresentação em uma verdadeira festa multicultural, onde todos são bem-vindos para celebrar a vida ao som dos tambores.
Kizomba: onde o afro encontra o latino, e o coração bate no ritmo da percussão.
O grupo é formado por jovens e adultos da comunidade de Penha, Balneário Piçarras e adacências, estudantes do Curso de Percussão Ecovida, que encontram no projeto não apenas um espaço para aprender música, mas também uma oportunidade de se conectar com suas raízes, desenvolver habilidades artísticas e fortalecer vínculos sociais. Através de ensaios, workshops e apresentações, a Kizomba transforma a percussão em uma linguagem universal, capaz de unir pessoas, quebrar barreiras e inspirar mudanças.

Equipe do Projeto

O Instituto Ecovida, responsável pela gestão do projeto, é uma organização comprometida com a promoção da sustentabilidade, da cultura e da educação. Ao criar o Kizomba AfroReggae, o instituto reforça seu papel como agente de transformação, utilizando a arte como um instrumento para fortalecer a autoestima dos participantes, fomentar o respeito à diversidade e promover a integração comunitária.
Coordenador do Curso
Marcelo Fernández
Uruguaio, percussionista, musicista, oficineiro, artista plástico, artesão de tambores, carnavalesco e Mestre em Candombe, formando no Conservatório de Música de Itajaí, também estudou na Escola de Artes Aplicadas Pedro Figari em Montevidéu e reside no Brasil há mais de 20 anos, é apaixonado pelas artes e dedica-se ao desenvolvimento cultural.
Marcelo não apenas compartilha seus conhecimentos, mas também busca constantemente aprender e se inspirar com as culturas locais, criando uma fusão única entre o Candombe e as influências brasileiras. Seu trabalho como artesão de tambores é particularmente notável, pois cada instrumento é feito à mão, com atenção cuidadosa aos detalhes, resultando em peças que são tanto obras de arte quanto instrumentos musicais.
Ao longo dos anos, Marcelo Fernández tem se tornado uma figura querida e respeitada na cena cultural brasileira, contribuindo significativamente para o enriquecimento e a diversificação das expressões artísticas no país. Sua paixão e dedicação às artes são evidentes em cada projeto que empreende, sempre com o intuito de conectar pessoas e culturas através do poder transformador da música e da arte.

Professores do Projeto

Marcelo Fernández
Professor de Percussão
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Lucas David
Coreógrafo